Roteiro de 2 dias em Budapeste - Hungria - 7 Cantos do Mundo

Hoje vou compartilhar o nosso roteiro de 2 dias em Budapeste, contando o que fizemos dia a dia (com alguns possíveis adicionais). Assim, caso seja este o tempo que você tenha para passar na cidade, já está prontinho aí, de mão beijada para você. 🙂

Sei que expectativa é uma %#@*!, mas confesso que a minha estava um pouco alta, de tanto ouvir falar bem de Budapeste. E sabe o quê? Ela foi superada! Budapeste é mesmo uma cidade maravilhosa! Ou seriam duas?

Pois é, uma das primeiras coisas que você deve saber é que a capital da Hungria é dividida em duas partes, que até o Século XIX eram duas cidades diferentes: Buda e Peste. Parece brincadeira, mas é assim mesmo, cada uma de um lado do Rio Danúbio. Buda, com seu belíssimo e imponente Castelo na colina e becos charmosos, e Peste, mais plana e cheia de coisa interessante pra fazer.

Mapa-guia

Marquei neste mapinha as principais atrações de Budapeste pra você usar no seu celular durante sua visita! Eu achei bacana fazer assim, pois sou muito visual, então sabendo onde estava cada coisa e a distância entre elas, deu para fazer uma logística legal e razoavelmente equilibrada. E também, você não precisa seguir à risca o meu roteiro, é claro; pode fazer sua própria logística conforme seu tempo, disponibilidade e interesses. 🙂

Clique na caixinha com a seta ao lado de “Budapeste”, no canto superior esquerdo, para ver cada ponto organizado por dia.

 Importante: Infelizmente, não conseguimos fazer tudo o que tínhamos no nosso roteiro. Motivos: tempo curto, chuva forte surpresa, horário de funcionamento menor do que o esperado. Imprevistos, né? Faz parte! De qualquer modo, vou informar aqui sobre tudo o que pesquisei e estava no roteiro, mesmo que não tenhamos conseguido ir conferir pessoalmente, combinado? 😉

Vamos lá!

Sugestão de roteiro de 2 dias em Budapeste

Prontinho (e com mapa) para você!

Dia 1

Entre Buda e Peste

Ilha Margarida

(inglês: Margaret Island | húngaro: Margitsziget)

Ilha Margarida | Foto: Laura Sette

Começamos o sábado pela Ilha Margarida mais porque era do lado do nosso hostel (este, em Peste) do que por qualquer outro motivo. A ilha está localizada no meio do Rio Danúbio, então dela você tem uma bela vista tanto de Buda quanto de Peste.

Ilha Margarida | Foto: Laura Sette

Além dos parques e praças, ela possui pista de corrida, um spa/resort, um hostel, um complexo esportivo, um jardim japonês, um teatro a céu aberto e até um mini-zoológico!

Ilha Margarida | Foto: Alexandre Magno

Valeu super a pena o passeio! O dia estava lindo (chegou a incríveis 19°C! – isso é bastante para março), a ilha é uma graça, tem muita gente correndo ou caminhando, fazendo piquenique com a família, brincando com os cachorros e com as crianças, ou apenas tomando solzinho mesmo. Caminhamos pela ilha toda e foi uma delícia!

Ilha Margarida | Foto: Laura Sette

Tempo recomendado: pelo menos 1 hora; ideal: de 2 a 3 horas.

Ponte Margarida

(inglês: Margaret Bridge | húngaro: Margit híd)

Ponte que dá acesso à ilha de mesmo nome, estendendo-se de Buda a Peste. Ainda não é “a” ponte de Budapeste (a famosa Chain Bridge), mas é muito bonita e julgo que vale a pena passar por ela sim! Se você vai visitar a Ilha Margarida, passará por esta ponte obrigatoriamente, pois o acesso à ilha sai do meio dela.

Ponte Margarida | Foto: Alexandre Magno

Após visitar esta bela porção de terra no meio do Danúbio, terminamos de percorrer a Ponte Margarida até chegar a Buda.

Ponte Margarida | Foto: Alexandre Magno

Tempo recomendado: cerca de 15 minutos

Está curtindo? Que tal curtir também a nossa página no Facebook? 🙂

Buda

A primeira coisa que se nota ao chegar ao lado de Buda, é que você tem uma vista privilegiada do Parlamento Húngaro, do outro lado do rio (em Peste, portanto). Aproveite para tirar belas fotos!

Bastião do Pescador

(inglês: Fisherman’s Bastion | húngaro: Halászbástya)

Bastião do Pescador (7 torres) e Igreja Matias (torre mais alta) | Foto: Laura Sette

Subindo por vielas antigas e charmosas, chegamos ao Bastião do Pescador, uma espécie de fortificação construída no final do Século XIX, dotada de sete torres, representando as sete tribos húngaras que fundaram o atual país em 895. A visitação é gratuita.

Bastião do Pescador | Foto: Alexandre Magno

PS: é praticamente só subida até lá, mas não é nada absurdo. Vá com calma, curtindo a paisagem, que você chega tranquilo 😉

Não preciso nem dizer que de lá de cima se tem uma vista maravilhosa de Peste, né?

 
 
 
 
 
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Tempo recomendado: cerca de 1 hora (junto com Igreja Matias)

Igreja Matias

(inglês: Matthias Church | húngaro: Mátyás templom)

Logo atrás do Bastião do Pescador está a belíssima Igreja Matias. Ela é única na Europa! Construída em estilo neo-gótico e fundada pelo primeiro rei húngaro em 1015, ela está localizada lá em cima na colina do Castelo de Buda. Ela foi usada para coroação dos reis húngaros por séculos, e serviu até como mesquita aos Turco-Otomanos por 150 anos! 😯

Repare no seu telhado colorido, que graça.

Igreja Matias | Foto: Laura Sette

Dizem que ela é muito bonita por dentro também, nós acabamos não entrando.

 
 
 
 
 
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Tempo recomendado: cerca de 1 hora (junto com Bastião do Pescador)

Castelo de Buda

(inglês: Buda Castle | húngaro: Budai Várnegyed?)

Ainda lá em cima da colina, andando cerca de 10 minutos da Igreja Matias, chegamos ao enorme e imponente Castelo de Buda. Ele foi inicialmente construído no Século XIII e serviu aos vários reis húngaros. Também chamado no passado de Palácio Real ou Castelo Real, o Castelo de Buda foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1987.

Castelo de Buda | Foto: Laura Sette

Ele compreende dois museus (pagos):

1) Museu de História de Budapeste
2) Galeria Nacional Húngara

Acabou não dando tempo de fazer o tour do castelo (por dentro) e visitar os museus, mas garanto que só a visita à parte externa (arquitetura, jardins, pátios, esculturas) já vale MUITO a pena! Esta parte é gratuita.

Castelo de Buda | Foto: Laura Sette

Tempo recomendado: cerca de 1 hora (apenas parte externa)

Entre Buda e Peste

Descendo do Castelo de Buda (nós descemos a pé, mas é possível pegar o funicular, que eu não sei quanto custa), nós damos de cara com a imponente Chain Bridge.

Ponte das Correntes

(inglês: Chain Bridge | húngaro: Széchenyi Lánchíd)

Esta sim é “a” ponte famosa de Budapeste! Ela é maravilhosamente linda, tanto de dia quanto de noite! Não deixe de passar pelo menos uma vez por ela – e de admirá-la de vários ângulos inúmeras outras. Foi por ela que cruzamos de volta a Peste, já de noite.

Chain Bridge | Foto: Laura Sette

 

Chain Bridge | Foto: Laura Sette

 

Chain Bridge | Foto: Alexandre Magno

 

Leão da Chain Bridge, com o Parlamento ao fundo | Foto: Alexandre Magno

Tempo recomendado: de 20 a 30 minutos.

Peste

Ao voltar a Peste, já pelas 19h, adivinha o que queríamos? Comer e tomar uma cerveja, é claro! Necessariamente nesta ordem,  mas não foi bem assim que aconteceu 😛

Miramos no Szimpla, um dos ruin pubs mais famosos de Budapeste, com a intenção de parar para comer (jantar de verdade) antes de chegar lá – para não irmos beber de barriga vazia, aquela coisa. Mas, sem foco e sem maturidade que somos, nos deparamos com um monte de besteira quitutes de rua húngaros no caminho e saímos provando tudo! (Vou escrever um post só sobre isso depois).

A Grande Sinagoga

(inglês:  The Great Synagogue | húngaro: Dohány utcai zsinagóga)

Ainda no caminho ao  Szimpla, estava a Grande Sinagoga de Budapeste. Ela é a maior sinagoga da Europa, e a segunda maior do mundo! (matando a sua curiosidade: a primeira é o Templo Emanu-El em Nova Iorque). Ela foi construída em meados do Século XIX, e pode abrigar 3.000 pessoas sentadas e cerca de 2.000 pessoas em pé. É grande mesmo!

Apenas passamos em frente, mas é possível fazer um tour por dentro dela, bem como visitar o Museu Judaico da Hungria e o Memorial do Holocausto, anexos à sinagoga. Além disso, você pode circular pelo Distrito Judeu que é também muito interessante – inclusive com um tour guiado por um historiador no bairro.

A Grande Sinagoga | Foto: Laura Sette

Ruin pubs

Os ruin pubs são famosos em Budapeste, você tem que ir em pelo menos um!

Szimpla e Instant são as mais conhecidas. Fomos na Szimpla e gostei bastante! É um bar grande, com vários ambientes, cheio de enfeites malucos e psicodélicos nas paredes, bem viagem (na maionese, no caso). É bem legal!

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Europa 1

Dia 2

Peste

Parlamento Húngaro

O Parlamento dispensa comentários, né? Ele é certamente um dos maiores ícones de Budapeste. Um prédio enorme à beira do Danúbio, e totalmente maravilhoso! Começamos o passeio de domingo por ele.

Parlamento de Budapeste | Foto: Laura Sette

Visitamos apenas por fora, mas é possível fazer um tour por dentro, mediante agendamento prévio. A visita é obrigatoriamente guiada, dura cerca de 45 minutos, e no momento do agendamento online, você escolhe a língua de preferência (disponível em 8 línguas, mas não em Português). O valor da visita para adultos é 5.200 ft (referência Março 2017), e pode ser agendada aqui.

Parlamento de Budapeste | Foto: Alexandre Magno

Tempo recomendado: cerca de 1 hora (apenas parte externa)

Memorial “Sapatos às margens do Danúbio”

(inglês: Shoes on the Danube Bank)

Próximo ao Parlamento fica este memorial bastante importante, e arrisco dizer que foi a atração que mais gostei de Budapeste – ou ao menos, a que mais mexeu comigo. Como o próprio nome diz, são inúmeros sapatos (no caso, de ferro) alinhados às margens do rio.

Shoes on the Danube Bank | Foto: Laura Sette

Por que? Porque ali, bem à beira do Danúbio, entre 1944 e 1945, muitos judeus foram postos em fila e fuzilados 🙁 E como neste época sapatos eram artigos valiosos, eles eram obrigados a retirar os seus antes do extermínio.

Shoes on the Danube Bank | Foto: Laura Sette

O memorial foi criado em 2005 pelos escultores húngaros Gyula Pauer e Can Togay, e conta com 60 pares de sapatos de ferro, modelados com base em originais da década de 1940.

Shoes on the Danube Bank | Foto: Laura Sette

Fico sem palavras para expressar o sentimento que me deu, tristeza é pouco. Tem inclusive sapatinhos de crianças 🙁 Esse tipo de lugar nos faz refletir muuuito sobre muitas coisas…

Shoes on the Danube Bank | Foto: Alexandre Magno

Tempo recomendado: cerca de 30 minutos

Basílica de Santo Estêvão

(inglês St. Stephen’s Basilica | húngaro: Szent István-bazilika)

A próxima parada, a cerca de 15 minutos do memorial dos sapatos, foi a Basílica de Santo Estêvão, também chamada de Catedral de Budapeste. Ela é bem grande e bonita! Vale a pena entrar nela, e é possível também subir no domo.

Basílica de Santo Estêvão | Foto: Alexandre Magno

O patrono da igreja – Szent István, seu nome original em húngaro – foi o primeiro rei da Hungria. Apenas agora, após a visita, li que sua mão direita mumificada está conservada em uma caixa de vidro ao lado na capela à esquerda do altar principal (oi?). Cheguei a ir nesta capela, mas não tinha essa informação, e não vi a tal mão-múmia. Veja lá e me conte!

Tempo recomendado: cerca de 1 hora.

Avenida Andrássy út

Partindo da basílica em direção à Praça dos Heróis, você percorre a famosa avenida Andrássy út, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 2002. Esse boulevard datado do Século XIX conta com charmosas mansões neo-renascentistas, cafés, restaurantes, teatros, além de ser o principal centro de compras. Ah, tem também as próximas duas atrações.

Ópera Estatal Húngara

(inglês: Hungarian State Opera)

Seguindo pela Andrássy út, está a Ópera Estatal Húngara. Um prédio grande e bonito, e me recomendaram assistir uma verdadeira ópera por lá. Eu teria adorado, mas infelizmente não foi possível. Mas deixo aqui a sugestão!

Ópera Estatal Húngara | Foto: Laura Sette

Casa do Terror

(inglês: House of Terror | húngaro: Terror Háza)

Casa do Terror | Foto: Laura Sette

Ainda na Andrássy út, está o museu Casa do Terror. Este é totalmente imperdível! É um museu sobre os prisioneiros políticos da Hungria, presos, torturados e executados nos períodos sob domínio nazista e comunista. O interessante (e bizarro) é que o prédio do museu foi de fato uma casa do terror. Ele foi utilizado como sede do partido nazista húngaro em 1944, e depois das organizações terroristas comunistas (ÁVO e ÁVH) entre 1945 e 1956.

Leia também: Como foi visitar Auschwitz, o maior campo de concentração nazista, na Polônia

Casa do Terror | Foto: Laura Sette

Na verdade, a Casa do Terror é muito mais que um museu, ela é uma instalação. Tem labirintos, efeitos de luzes, som, você se sente até com um pouco de medo de entrar em algumas salas, tamanho é o clima sombrio que eles criaram por ali. Sem mencionar as celas reais no subsolo, algumas solitárias com espaço para uma única pessoa em pé (como se fosse uma sala-sarcófago)! É de arrepiar a espinha.

 Dica: chegue cedo, pois forma-se fila para entrar!

Horário de funcionamento: Terça a Domingo, das 10h00 às 18h00 | Fechado às segundas-feiras. Valor do ingresso (adulto): 2.000 ft. Tempo recomendado: cerca de 1h30 a 2h (caso queira ler tudo direitinho e “curtir” bem o clima do lugar).

Praça dos Heróis

(inglês: Heroes’ Square | húngaro: Hősök tere)

Continuando na Andrássy út, chegamos à Praça dos Herois, uma das mais importantes de Budapeste. Como nem tudo é perfeito nessa vida, ao sairmos da Casa do Terror, já estava escuro e a garoa da tarde virou uma chuva bem molhada! Então acabamos optando por pegar o metrô direto até o banho termal Széchenyi. A praça fica do lado das termas, mas devido ao clima não amigável, não pudemos exatamente para vê-la e aproveitá-la 🙁 Paciência, né?

Széchenyi Thermal Bath

Széchenyi Thermal Bath | Foto: Alexandre Magno

O banho termal Széchenyi é imperdível! Finalizamos o domingo por lá, mesmo com chuva e com a temperatura tendo caído para 10°C. É um enorme complexo (um dos maiores da Europa) de piscinas, termas e spa, onde você pode desfrutar de banhos relaxantes em piscinas de 28°C a 40°C, e até mesmo fazer um exercício em uma piscina olímpica (esta, mais fria). Tem piscinas tanto internas quanto ao ar livre.

Széchenyi Thermal Bath | Foto: Laura Sette

O valor de entrada é um pouco mais elevado que as demais coisas que vi em Budapeste, mas mesmo para nós que ficamos apenas 3 horas, começando às 18h30, valeu super a pena! Na verdade, acho que é mais que o suficiente, a gente já tava que nem ameixa seca de tão enrugado 😛

Széchenyi Thermal Bath | Foto: Alexandre Magno

Horário de funcionamento: Spa/Termas – todos os dias das 06h00 às 19h00 | Piscinas – todos os dias das 06h00 às 22h00. Valor do ingresso (adulto): 5.100 ft. Tempo recomendado: pelo menos 2 horas.

Ficou pra próxima

Se você tiver de meio a um dia a mais (ou se não der o azar de pegar uma super chuva e verificar o horário de funcionamento das coisas com antecedência, coisa que eu não fiz), você consegue ainda visitar os seguintes lugares:

Buda: Citadella

Acabou não dando tempo de chegarmos até lá, pois ficou de noite, estava um pouco longe, já havíamos andado o dia inteiro sem parar, não almoçamos e ainda tínhamos muito que caminhar pela frente.

Peste: Central Market Hall

Infelizmente, não conseguimos visitar o mercado central, tão bem recomendado por todos, pois fechava muito mais cedo do que imaginávamos no sábado (e somente nos demos conta disso quando já era tarde demais) e não abria no domingo.

Sempre verifique o horário de funcionamento das atrações com antecedência. #ficaadica

Espero que este roteiro de 2 dias em Budapeste possa te ser útil! Boa viagem! 🙂

Notas mentais:
  • Moeda da Hungria: Florim Húngaro (Forint, em húngaro, ou ft)
  • Câmbio: € 1  ≅ 312 ft | R$ 1,00 ≅ 92,93 ft (março de 2017)

Que tal salvar este pin para consultar mais tarde? 🙂

 Data da viagem: Março de 2017.

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Laura Sette

Paulistana, leonina, Manifestadora Esplênica 3/5 e a doida do autoconhecimento. Comecei a viajar e não quis parar mais! Já morei em 5 países. Acredito que a vida é muito mais do que viver em um único lugar para pagar boletos. Em 2016, saí da Matrix e vivo no fluxo por aí. Viajo, escrevo, me expresso como der na telha e levo a vida com bom humor. Troquei uma carreira corporativa para viver uma vida mais autêntica e explorar os 7 Cantos do Mundo! Vamos juntos?

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