Ah, Minas Gerais, já sabia que eras bela!… mas fui surpreendida novamente ao conhecer parte de uma região muito especial, que cruza teus vastos territórios: a Cordilheira Brasileira.
Como é? Cordilheira no Brasil?
É isso mesmo. É assim que é chamada a Serra do Espinhaço, um lugar simplesmente i-n-c-r-í-v-e-l! Nunca tinha ouvido falar? Nem eu. É uma cadeia de montanhas que se estende em uma linha Norte-Sul entre os estados de Minas Gerais e Bahia, compreendendo, dentre outros trechos, as conhecidas Serra do Cipó e Chapada Diamantina – só de saber dessa parte você já começa a criar uma certa expectativa sobre a beleza do lugar, não é mesmo?
Pois fique tranquilo, a Serra do Espinhaço faz por merecer. Mesclando vegetação de Cerrado e de Mata Atlântica, ela se destaca pelos seus belíssimos morros, rochedos, cânions, vales e cachoeiras.
Para tirar então uma casquinha disso tudo, é possível realizar a famosa travessia Lapinha x Tabuleiro – um trekking de aproximadamente 40 km que conecta estes dois lugares de nomes engraçados. O gran finale? A belíssima Cachoeira do Tabuleiro – a maior cachoeira de Minas Gerais e a 3ª maior cachoeira do Brasil, com seus imponentes 273 m de altura!
Acredito que não precise ser um completo bobão apaixonado pela natureza que nem eu para ficar deslumbrado com essa paisagem e sentir vontade de conhecê-la, né? É uma experiência mais do que revigorante, diria necessária. O Brasil tem biomas lindos e riquíssimos, e o brasileiro precisa conhecer melhor os cantos do seu país.
Então bora lá, recrute os parceiros de trilha, marque na agenda e vá. Te dou aqui o caminho das pedras para realizar a travessia Lapinha x Tabuleiro.
A travessia
Início
Vila da Lapinha da Serra, localizada no município de Santana do Riacho, cerca de 140 km ao norte de Belo Horizonte. Não confunda esta com a Lapinha pertencente ao município de Lagoa Santa, “pertin” de BH, ok?
Término
Vila do Tabuleiro, localizada no município de Conceição do Mato Dentro, cerca de 170 km da capital mineira.
Distância total
De 35 a 40 km, dependendo da rota escolhida.
Duração
2 ou 3 dias inteiros, dependendo do preparo físico e como se quer aproveitar o caminho. Fiz em 3 dias e recomendo bastante.
Grau de dificuldade
Considerado difícil. Mas eu, pessoalmente, classificaria como médio. Um pouco mais de subida no primeiro dia, e os outros dois são mais tranquilos. Iniciantes em trekking, desde que bem guiados, são muito bem vindos!
Clima
- Outubro a abril: chuvas mais frequentes, temperaturas de 22 a 28ºC
- Junho a agosto: período seco, temperaturas de 10 a 15ºC
Vale ressaltar que no verão, se houver muita chuva, o parque fecha a parte superior da cachoeira do Tabuleiro devido ao risco de tromba d’água – o que é uma pena, pois a visita a esta parte é, na minha opinião, obrigatória.
Deslocamentos
Para a Lapinha
Saindo de BH, há dois ônibus diários para a cidade de Santana do Riacho pela empresa Saritur: às 7:30 e às 15:30. A viagem dura 3h30min e custa R$ 20,10. De Santana do Riacho para a Lapinha, são mais 11 km em estrada de terra. Existem apenas dois ônibus semanais (sexta e domingo), então o que costumam fazer é contratar um serviço de transporte local até a vila. Este tipo de coisa parece ser bem comum na região, então os próprios moradores se organizam para fazer este traslado – mediante pagamento, é claro. Não sei informar quanto sairia.
Uma opção alternativa saindo de BH para ir direto à Lapinha, caso deseje economizar tempo, é contratar um taxi (custo de ∼R$ 200 por carro). Se estiver em um grupo maior, pode valer a pena contratar uma van (em geral levam no máximo 15 pessoas). Sugestões de van para fazer um orçamento: Sprinter Bike e Psy Van.
Do Tabuleiro
O ideal aqui é já ter um transporte agendado previamente, seja uma van, seja um taxi. Se não tiver, da mesma maneira que se faz de BH à Lapinha, você pode contratar um taxi local ao custo aproximado de R$ 200 por carro. Se optar por ir de ônibus, será preciso ir até a cidade de Conceição do Mato Dentro (de taxi) para então pegar o ônibus.
Pernoites
Vila da Lapinha
Tem alguns campings (∼R$ 20) e pousadas.
1ª noite da travessia
A prainha é uma ótima opção para acampar, pois tem uma área plana (quase um gramado) e fácil acesso a água – já que existe, de fato, uma “praia”, com areia branco e tudo. A outra tradicional opção para o primeiro pernoite é a casa da Dona Ana Benta – ponto de apoio oficial da travessia, para acampar no terreno. Infelizmente, essa senhorinha faleceu no ano passado. Porém, seu filho e seu sobrinho estão dando continuidade ao esquema e ainda recebem os trilheiros. Mas atenção: parece que estão abrindo apenas em feriados. De qualquer maneira, a casa fica a pouco mais de 1 km depois da prainha, de modo que você pode tranquilamente ir até lá e, caso eles estejam fechados a visitantes, retornar para acampar no “litoral”.
2ª noite da travessia
A casa da Dona Maria (e do Seu Zé) é o outro tradicional e oficial ponto de apoio aos trilheiros, e é uma excelente opção para pernoitar. Eles deixam a galera acampar no seu “quintal” (que na verdade é um terreno imenso, podendo ser perto ou mais afastado da casa) sem custo. Tem água limpa tanto em uma torneira externa da casa quanto em um riachinho próximo. Eles oferecem banho gratuito (chuveiro frio no quintal) ou ao custo de R$ 5,00 (quente, dentro da casa). O almoço ou janta sai por volta de R$ 25 o prato – e é recomendável avisar com antecedência quantas pessoas vão comer, para que eles possam preparar a quantidade certa e não faltar.
Telefone da Dona Maria: (31) 99652-9156 (vivo)
Rota Tradicional x Alternativa
Existe mais de uma opção de rota para esta travessia. A diferença básica é: na rota tradicional, contorna-se os picos do Breu e da Lapinha – o que significa menos subidas, tornando esta opção mais fácil. Em uma opção de rota alternativa, você sobe até os 1.686 m do Pico da Lapinha (também chamado de Cruzeiro, pois tem uma cruz lá no alto). Não preciso nem dizer que de lá você tem uma vista incrível da região, né? (E sim, você acertou, foi esta a trilha que eu fiz). A diferença entre as rotas está apenas no início da travessia, saindo da Vila da Lapinha. Na segunda metade do primeiro dia e no resto do tempo, o caminho é o mesmo.
Qual escolher? Depende da disposição do seu grupo, pois a rota alternativa tem bastante subida. Mas também não é nada de outro mundo, you can do it! Não conheço a rota tradicional, então não posso opinar sobre ela, mas garanto que a rota alternativa é maravilhosa! Sugiro dar uma estudada nas opções de tracklogs desta travessia disponíveis no Wikiloc.
Travessia Guiada x Independente
É possível realizar a travessia sem um guia – assim como fez meu grupo – mas com alguns (vários) poréns. As trilhas são confusas, nem sempre claras, e é fácil de se perder – até mesmo para pessoas experientes. Para se ter uma ideia, estávamos com o GPS em mãos (e um usuário experiente manejando-o), em cima do tracklog, e não víamos a trilha, ela simplesmente desaparecia. Várias vezes. Se não tiver um guia, o ideal então é ter alguém no grupo que conheça bem a região, para ao menos reconhecer as direções e os locais corretos. Tínhamos tudo isso, e mesmo assim nos perdemos pelo menos uma vez em cada dia.
Caso opte pela trilha guiada, entre em contato com o Francisco, que ele certamente poderá te orientar, o cara é fera e sempre disposto a ajudar: (31) 98759-8548.
Notas mentais importantes!
Água: Não é problema em nenhum dos dias da travessia. Existem diversas fontes pelo caminho, e dizem que nem é necessário usar o purificador (Clor-in) – mas por via das dúvidas é melhor levar, né?
Protetor solar: É indispensável, pois caminha-se o tempo todo em campo aberto, com poucas árvores – sombra é luxo nesta travessia!
Lixo: Nunca, em hipótese alguma, deixe lixo nas trilhas e locais de acampamento. Leve o seu lixo embora com você até a cidade mais próxima.
Sabão: Ao se banhar ou lavar coisas nos riachos e demais fonte de água, não usar shampoo/condicionador e sabonete e detergente comuns. Use apenas sabão biodegradável.
Banheiro: Não faça o seu querido número 2 perto de fontes de água, e por favor enterre a sua obra.
Resumo da travessia em imagens – Rota alternativa
Dia 1: Vila da Lapinha – Pico da Lapinha (Cruzeiro) – Prainha
Dia 2: Contorno do Pico do Breu – Casa da Dona Maria
Dia 3: Parte superior da cachoeira do Tabuleiro – Vila do Tabuleiro
E aí, é ou não é de cair o c* da bunda? Vai lá, boa travessia! 😉
Trilha do Wikiloc que seguimos: Travessia Lapinha-Tabuleiro pelo Pico do Breu e chegada ao topo da Cachoeira do Tabuleiro
Que tal salvar este pin para consultar mais tarde? 🙂
Data da travessia: Fevereiro de 2015.
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Que leitura agradável, fotos maravilhosas, tudo bem explicado e com dicas preciosas. Laura, você esta de parabéns. Eu tenho certeza que as pessoas que lerem o seu post, vão querer fazer a travessia e senti toda magia e harmonia dessa cordilheira mineira. abraçõs.
Que delícia de comentário, Francisco! Tudo sobre esta travessia foi incrível: o lugar, as pessoas, a experiência… Só tenho a expressar minha gratidão a tudo e a todos. Realmente é um lugar mágico.
Recomendadíssimo, né? Abraço!
Que del’icia de Trekking, tive a oportunidade de fazer uma trilha que da acesso a cachoeira por cima e em outro momento a trilha ate o poco da cachoeira saindo da sede do parque essa regiao e demais.
Parabens
É demais mesmo, Sérgio! Minas é amor ♥ rsrs Valeu pela visita e comentário! Abraço!
Amei seu post! Obrigada por deixar o contato de um guia! Estou procurando a diaaas e não acho nenhum, apenas os que estão relacionados com agências que são muito caras.
Não tem por onde, Brenda! Obrigada pela leitura e confiança! 😉
Oi quero muito fazer esta travessia, sou caminhante mais não faço muita trilha. como são as escalaminhadas, muito íngremes?
Oi, Maria José! Já fiz piores! rs Não é nenhum bicho de sete cabeças, vai tranquila! 😉
De todos os relatos sobre a travessia do Tabuleiro que li até hoje, esse foi disparadamente o melhor. A riqueza de detalhes, clareza e objetividade ficam evidentes.
Gratidão! Aaron
Valeu, Aaron! 😉
Olá, Você tem este tracklog para disponibilizar? Gostei bastante das referências e gostaria de usar. Como achar no wikiloc? Seu post é bem bacana, didático e com bastante informação. Grata
Oi, Luana, eu usei este daqui (o que está no post). É o que diz “Travessia Lapinha-Tabuleiro pelo Pico do Breu e chegada ao topo da Cachoeira do Tabuleiro”, mas tem mais opções lá no Wikiloc. Eu mesma não gravei a minha desta vez. Obrigada!!! beijos
Site mais completo e abrangente que encontrei, está d eparabéns, farei o percurso em Abril.
Tks
Valeu, Felipe! Boa travessia! 🙂
Olá Laura, Bom dia. A algum tempo planejo essa aventura. Gostaria de levar meu filho de 12 acha que seria arriscado? Teria contato de guias particulares na região, ou algum que possa me indicar? Parabéns pelo texto, realmente ótimo e muito útil. Obrigado.
Olá, Alexandre!
Eu acredito que se ele não estiver carregando muito peso e tiver costume de fazer atividades físicas, seja viável sim.
Que lindo isso! Levar o filho pra ter experiências ao ar livre é muito saudável! Parabéns pela iniciativa! 🙂
Sobre o guia, no próprio texto aqui em cima tem o contato do Francisco, que costuma levar o pessoal na região. Fala com ele! 😉
Abraço
Laura, Boa Tarde
Já entrei em contato com o Francisco, infelizmente ele está com problema físico e não poderá nos atender.
É vou levar o filhão pra ver se ele toma gosto, quem sabe neh, vira um bicho do mato. hehehe.
Abraços e muito obrigado pela atenção.
Poxa vida, sério? Que pena… Espero que ele melhore, e que você consiga fazer o passeio com o filhão! Vou tentar ver algum guia pra você 😉
Olá, O francisco que você cita é guia da travessia.
Isso mesmo, Nasaré!
Olá, adorei sua publicação, acabei de fazer caminho Português de Santiago de Compostela e tenho um grupo quero fazer em dezembro, será que alguém sabe algum guia, pois vi que não tem mais seu Francisco infelizmente, sabe algum outro contato de guia?
Oi, Renata! Até onde sei, o Francisco voltou à ativa, tente contato com ele primeiro, por favor.
Que legal que fez o caminho Português! Caminho de Santiago é um dos meus sonhos, e estou para fazer o caminho francês 🙂
Deve ser transformador, né? Obrigada pela visita e pelo comentário! Um abraço
obrigado galera pelos comentarios da caminha amanha 05/07/2016 começarei a minha sem quia espero não me perde.
Olá Laura,
Estou buscando informações para fazer essa travessia, e seu texto foi o melhor que encontrei. parabéns.
Provavelmente estarei fazendo sozinho ou um grupo bem pequeno.
Sabe dizer se no final da travessia dá para voltar de ônibus para economizar?
No final da trilha até Conceição do Mato Dentro (para pegar um ônibus) sabe quantos KMs são? E sabe quanto é cobrando em media para fazer esse trajeto?
Obrigado
Olá, Bernardo! Obrigada pelo elogio 🙂
Puxa, eu não sei. Deve dar, é claro, pois as pessoas da cidade têm de se locomover para outros lugares de alguma forma, né? hehe Agora não sei dizer a facilidade e disponibilidade de ônibus… Desculpa não poder ajudar mais!
A trilha (fim da travessia) acaba já no vilarejo de Conceição do Mato Dentro (que é muito pequeno).
Abraço
Gratidão Laura por divulgar as cachoeiras gigantes do Brasil, Minas Gerais e a cachoeira do coração Tabuleiro, única cachoeira de cristal do mundo..
Sou Samuel guia no Tabuleiro e proprietário da Pousada da Gameleira.
Será um grande prazer receber e guiar voces pela cachoeira do Tabuleiro na parte de cima e outras 70 cachoeiras na região, maravilhas do nosso quintal, compartilhando energias e vivencias espirituais, reforçando o encontro da vida na natureza e nossa arvore gameleira com 458 anos.
Paz luz felicidades.
Inté namaste!
Samuel ace
reserva@pousadadagameleira.com.br
31-99263-2968 whatsapp
Olá, Samuel! Que alegria receber esta sua mensagem! Esta região é mesmo muito especial!
Será um prazer visitar sua pousada e fazer trilhas por aí! 🙂
Entrarei em contato com você.
Namastê!
Adorei suas postagens, nos passa confiança para ir aos locais. estou usando as dicas para ir a Ibitipoca, espero usar dos demais locais tbm porque tbm sou amante da natureza, eterna apaixonada por passeios de ecoturismo.
Olá, Beatriz! Obrigada pelo seu comentário, fico feliz em ajudar 🙂
parabens pelas postagens, usarei as dicas de Ibitipoca e em seguida outras. tbm sou eterna apaixonada pala natureza.
Olá, Beatriz! Obrigada pelo seu comentário, fico feliz em ajudar 🙂
Olá Laura. Muito obrigada pelo seu relato. Estou indo agora no período do carnaval e a princípio queria fazer uma travessia, mas devido o calor acabei desistindo. Lendo seu relato a vontade voltou com força….rs. Estou com muita dúvida, se vale a pena tanto sacrifício.
Olá, Carla! Eu também fiz a travessia no carnaval. Sendo bem sucinta: VALE! hahaha valeu cada gota de suor! O percurso é maravilhoso!! Vá sim!! 😉
Obrigada pela visita! 🙂 bjos!
Bom dia! Obrigado pelas dicas e relatos maravilhosos! Algum app de GPS que possa me recomendar para essa trilha? Agradeço desde já.
Olá, Fernando! Sim, o mesmo que cito no próprio post: Wikiloc – aproveita e segue meu perfil por lá 😉
Obrigada pela leitura! Abraço
Não havia me atentado ao nome do aplicativo no texto, me desculpe. E, claro, assim que instalá-lo, a seguirei por lá. Suponho que o nome seja o mesmo usado aqui, correto?
Mais uma vez, muito obrigado.
Isso! Já coloquei o link no comentário anterior ao meu perfil, mas é este nome mesmo: 7 Cantos do Mundo. Abraço!
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Muuuito obrigado Laura!!! Ajudou bastante! Adorei o post!!! Nao vejo a hora de fazer a travessia!
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Muitooo bom! Minha primeira travessia e camping sem ser na praia, mes que vem! Animada 🙂
Ai é linda demais, você vai amar! <3 Boa travessia! 🙂
Oi Laura… Excelente post sobre a travessia. A tempos quero fazê-la e agora decidi; vou lá. Amo montanhas, natureza, treking e pratico corrida de aventura… Beijo.