Como visitar Auschwitz - Polônia - 7 Cantos do Mundo

Dividi o relato da visita a Auschwitz em duas partes, pois ela foi densa e extensa. Esta é a parte 2, referente a Auschwitz II-Birkenau, que vistamos à tarde. A parte 1 se refere a  Auschwitz I, que visitamos no período da manhã.

“There is no way to understand postwar Europe and the world without an in-depth confrontation between our idea of mankind and the remains of Auschwitz”

Relato da visita a Auschwitz II-Birkenau

Saímos de Auschwitz I pouco depois das 13:00, e aproveitamos para sentar um pouco na praça em frente ao memorial e, enfim, comer. As únicas opções ali são um café do próprio museu (que acabamos nem entrando) e um quiosque de snacks. Como somos mãos de vaca saudáveis e precavidas, levamos nosso próprio almoço: uma saladinha de grão de bico com atum.

Alimentadas e restabelecidas, pegamos o ônibus interno que faz o traslado gratuito entre os campos I e II, distantes 3 km um do outro. Não precisamos apresentar nenhum bilhete de reserva nem nada ao motorista. Inclusive, desconfio que se você quiser ir apenas ao campo Birkenau, é possível fazê-lo sem mesmo reservar, pois na entrada não houve nenhum tipo de controle – nem de ingresso, nem de bolsas, nada.

Antes de entrar, ainda do ônibus, vimos um grupo enorme de pessoas, homens e mulheres, com uniformes oficiais, a maioria do exército, alguns da marinha. Devido às insígnias nos braços e bandeiras que carregavam, não tardou muito a compreendermos de onde eram: de Israel.

Em Auschwitz I, pela manhã, também vimos alguns grupos de israelenses uniformizados fazendo a visita guiada. Seria aquele dia alguma data especial?

Entrada: o clássico portão

Relato da visita a Auschwitz, o maior campo de concentração nazista - Polônia - 7 Cantos do Mundo

Se já fiquei embargada na entrada do portão “Arbeit Macht Frei”, fiquei ainda mais incrédula quando entrei em Auschwitz II-Birkenau. Foi aqui que “bateu” pra mim.

“CARÁLEO! Foi aqui! Eu to aqui!”. Arrepiei – inclusive agora, ao escrever e sentir a emoção de novo.

Sabe aquela cena clássica daquele grande muro de tijolos, com um portão parecendo uma “casinha”, por onde passam os trilhos do trem que chegava carregado de prisioneiros, que vemos nos filmes e documentários? Aquilo havia se materializado na minha frente. Era real. E não, não era cenário de filme. Era o próprio local onde o maior horror da nossa história aconteceu.

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Droga, arrepiei de novo. E meus olhos estão úmidos. Desculpe.

O que senti nesse momento é quase indescritível. Eu sempre tenho isso de olhar para um lugar histórico e ficar pensando “como deve ter sido a vida aqui”, e imaginar as pessoas naquele espaço em um tempo muito diferente do meu. Minha mente altamente imaginativa não trabalhou de outra forma ali. Porém, o “filminho” que ela fez era muito pior do que os piores filmes de terror.

Segunda constatação: meu deus, que lugar imenso!

Os filmes e documentários que mostram Auschwitz normalmente mostram este campo, Auschwitz II-Birkenau, pois, devido ao seu tamanho, foi o que abrigou e assassinou mais pessoas.

Os alemães iniciaram a construção deste campo no outono de 1941, e logo ele se tornou o maior campo de concentração nazista de pessoas de diferentes nacionalidades, e o maior centro de extermínio de judeus. No auge do transporte de judeus da Hungria e da Polônia ocupadas, ali encontravam-se cerca de 90 mil prisioneiros, e quatro grandes câmaras de gás em pleno funcionamento.

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É muito grande mesmo. Tanto que não sabíamos por onde começar a visita. Neste momento, nos demos conta de que o nosso fiel livro-guia não tinha uma rota sugerida para este campo.

Composição geral do campo

O campo Auschwitz II-Birkenau é dividido basicamente em três setores. Dois ao lado direito da entrada, sendo o mais próximo composto de barracões de madeira, chamado de BII ou “Quarentena” (principalmente para homens e outros com outras funções variadas); à esquerda, barracões de tijolos, chamado de BI (para mulheres). Ao longo da cerca de arame farpado, há uma série de torres de vigilância de madeira.

Relato da visita a Auschwitz, o maior campo de concentração nazista - Polônia - 7 Cantos do Mundo

Ao fundo, do lado oposto ao portão de entrada, ficavam as câmaras de gás e crematório, bem como a chamada “Sauna” – falarei disso mais à frente.

Logo notamos que a maioria do que deveriam ser os barracões – e não eram poucos – eram apenas ruínas. Muitas vezes, havia apenas a fundação da casa. E curiosamente, mesmo quando havia somente um retângulo no solo demarcando a antiga estrutura, as chaminés dos pequenos e insuficientes aquecedores à lenha estavam ali, de pé. Então, o que vemos em um grande campo aberto até onde a vista alcança são muitas e muitas chaminés de tijolos.

O motivo da maior parte das construções do campo estarem em ruínas não foi muito surpreendente: rumo ao final da guerra, quando ficou evidente que a Alemanha perderia, os nazistas trataram de eliminar o maior número possível de provas de suas (terríveis) atividades.

Implodiram barracões, câmaras de gás e crematórios, e esvaziaram os depósitos que armazenavam pertences de valor das vítimas.

Barracões do setor BII (Quarentena)

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No setor BII, dos mais de 170 barracões de madeira previamente existentes, havia apenas uma fileira de casas inteiras, totalizando (acho que) 18. Alguns deles estavam abertos para vermos seu interior.

Notamos que neste campo havia poucas placas informativas ou museus. Era mais “visual”, digamos assim, para termos noção das proporções das atrocidades.

Os barracões que serviam de dormitórios eram anteriormente estábulos do exército alemão, planejados originalmente para 51 cavalos, mas onde dormiam mais de 400 prisioneiros. Sem luz elétrica ou janelas nas paredes, a pouca luz entrava por pequenas janelas luminárias localizadas no teto. Os prisioneiros dormiam em cerca de 15 pessoas em cada beliche de três andares.

O sistema de aquecimento era composto por dois fornos interligados por um canal ao longo do comprimento do barracão. Porém, por conta do tamanho do ambiente e do isolamento precário, não era suficiente.

As latrinas/lavatórios possuíam toda a falta de conforto, higiene e privacidade que se pode imaginar. Diferentemente das latrinas de Auschwitz I, onde havia vasos sanitários, aqui havia apenas inúmeros buracos enfileirados, bem próximos uns dos outros, em uma grande bancada de cimento. O acesso limitado e a superlotação causavam pragas, como piolhos e ratos, e epidemias de doenças contagiosas eram frequentes.

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Após entrar em alguns desses barracões, voltamos ao caminho principal, e seguimos sobre os trilhos do trem até o lado oposto à entrada principal.

Ramal ferroviário e vagão

A ferrovia era o principal meio de transporte usado pelos nazistas para realizar as deportações para Auschwitz. Antes, os trens paravam ao lado de Auschwitz I, e os prisioneiros tinham de ser conduzidos a pé ou de caminhão, sob escolta da SS. A partir da primavera de 1944, o ramal que adentrava Birkenau passou a ser utilizado para transporte dos condenados à morte, pois ele terminava diretamente à beira das câmaras de gás, ao fundo do campo, o que acelerava e simplificava o processo de extermínio.

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Há somente um vagão sobre os trilhos, no centro do campo. Ele foi colocado ali em 2009 para exemplificar as condições em que os prisioneiros eram trazidos ao local.

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No meio do trilho, havia uma lamparina vermelha (do tipo que vi muito na Polônia, em vários locais diferentes). Pergunto-me se seria um objeto tradicionalmente usado em homenagens fúnebres.

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Monumento às vítimas

Ao final da rampa ferroviária, a 800 metros do portão principal e entre as ruínas das câmaras de gás, há um memorial dedicado às vítimas de Auschwitz, construído em 1967.

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No monumento, foram colocadas 23 placas com um texto nas principais línguas faladas pelos deportados: espanhol, bielorrusso, tcheco, alemão, francês, grego, hebraico, croata, italiano, iídiche, húngaro, holandês, norueguês, polonês, russo, romani, romeno, eslovaco, sérvio, ucraniano, esloveno, luxemburguês e inglês.

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O texto, em tradução livre é:

“Para sempre que este lugar seja um choro de desespero e um aviso para a humanidade, onde os nazistas assassinaram cerca de 1 milhão e meio de homens, mulheres e crianças, principalmente judeus de vários países da Europa”.

Em frente a ela, no início (ou seria o fim?) dos trilhos, havia uma coroa de flores com as cores de Israel.

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Ruínas das câmaras de gás e crematórios

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Novamente: os alemães trataram de destruir o máximo que puderam das evidências de seus crimes. Claro que isso incluiu, talvez prioritariamente, os próprios locais de extermínio em massa.

Hoje, o que vemos das câmaras de gás e crematórios se resumem a ruínas como estas:

“Auschwtiz foi o único centro de extermínio onde os cadáveres dos judeus assassinados eram cremados numa escala em massa, em modernos e eficientes conjuntos de fornos crematórios, e não somente em valas e prias de incineração, assim como foi nos centros de Treblinka, Sobibor e Belzec. Segundo o relatório elaborado em 1943, pelo escritório de de construção SS do campo, resulta que o rendimento diário de todos os cinco crematórios de Auschwitz era de 4756 cadáveres”.

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Mais alguns nós no estômago aqui.

Seguimos, no fundo do campo, por um pequeno bosque bonito – que por vezes me fizeram esquecer que eu estava em um campo de concentração – até chegar à Sauna.

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Sauna

A chamada “Sauna” era a casa que recebia os novos prisioneiros recém-chegados. Lá, eles tinham seus pertences confiscado, suas roupas removidas, seus cabelos e pelos do corpo cortados, tomavam uma ducha coletiva (gelada ou escaldante) para desinfecção, sem sabonete ou toalha, e recebiam as típicas roupas listradas. Nesse processo, era feita também uma seleção dos aptos a trabalhar, e aqueles considerados inaptos eram enviados diretamente às câmaras de gás ali ao lado.

Este é praticamente o único local interno em Birkenau com mais cara de museu, ainda que bem simples. O prédio está muito bem conservado como era à época. O “tchans” do lugar é que você entra por uma porta, percorre o mesmo caminho que os prisioneiros, na mesma ordem, e sai por outra. Era praticamente uma linha de montagem de condenados.

A última sala da Sauna continha painéis com fotografias de famílias judias inteiras. Jéssica olhava os painéis, enquanto eu me sentei num banco no canto. Num dado momento, entra pela porta de saída, no fundo da sala, um senhorzinho de bengala, acompanhado de outros dois homens mais jovens. Eu, de frente, observo.

O senhor se dirige diretamente a um dos painéis e começa a falar algo como “Mala! Mala!”. E aponta com vontade a uma das fotos. E repete o nome diversas vezes mais. O homem mais jovem dos três faz uma pergunta ao senhor e, com um sorriso no rosto, saca o celular e começa a filmá-lo. Na minha cabeça, ele seria o neto, talvez, e teria falado algo como “Quem que é, vô?”. E o avô respondia novamente: “Mala! Mala!”.

“Nossa, deve ser um familiar de alguém que esteve no campo!” – pensei.

Os três saíram pela mesma porta (a dos fundos) pela qual entraram. É, definitivamente não eram visitantes quaisquer ali de curiosos. Ok, continuemos nossa visita.

Armazéns e outros prédios inexistentes

Próximo à Sauna, ficava um complexo de armazéns dos bens roubados das vítimas, chamados conjuntamente de “Canadá”. Deles, nada resta, já que em janeiro de 1945 os alemães – novamente – incendiaram para apagar provas de seus crimes. Os locais onde ficavam contêm apenas uma marcação numérica, e um pequeno muro.

Uma grata e emocionante surpresa

Saindo da Sauna, seguimos à esquerda, onde havia as ruínas das últimas câmaras de gás e crematórios. Ali ao lado,  eram jogadas as cinzas das pessoas mortas em pequenos lagos.

Pessoas caminhavam ali, e começaram a se aglomerar. Todas vestiam uma camiseta branca. Tinha um ou outro instrumento musical, um microfone e… uma bandeira de Israel. As pessoas fizeram um círculo, e algumas seguravam uma pastinha nas mãos.

“Ok, vai acontecer algo aqui”.

Um homem, fora da roda, nos perguntou se iríamos participar da cerimônia, e dissemos que não sabíamos do que se tratava, que estávamos apenas de passagem por ali. Ele nos disse que poderíamos assistir, se quiséssemos.

Em voz baixa, ele foi contando o que acontecia, já que todos falavam hebraico: aquele grande grupo (mais de 20 pessoas) é de Israel. Eles são parentes de pessoas que estiveram naquele mesmo lugar, como prisioneiros, mais de 70 anos antes! Eles se reúnem de tempos em tempos no campo para fazer uma homenagem aos seus familiares. Cantam, citam os nomes, contam histórias. Havia até mesmo uma tradutora para linguagem de sinais.

Todos estavam de pé, com exceção do senhorzinho – aquele mesmo que havia entrado no prédio da Sauna! Então talvez meu palpite estivesse certo.

Não estava. Bem, não totalmente.

Lá pelas tantas, o homem que nos relatava a cerimônia vira e diz: “Estão vendo aquele senhor sentado? Ele tem 95 anos. Ele foi prisioneiro aqui em Auschwitz. Ele chegou jovem, com sua mãe. Ela foi para um lado – vocês sabem qual fila, né? –, e ele sobreviveu. Ele tem a tatuagem de número no braço, peçam para ver”.

Lágrimas, lágrimas incontroláveis inundam meus olhos.

É isso. Eu vi na minha frente um sobrevivente do Holocausto.

Foi totalmente emocionante ver as pessoas que carregam tão fortemente aquela imensa dor. E eu percebi que, na verdade, todos nós carregamos essa dor. Essa dor é de todos nós.

Muito respeito pela comunidade judaica. Que resiliência!

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Barracões do setor BI

O último setor que visitamos foi o setor BI, dos barracões de tijolos, dedicados às mulheres e crianças. Aqui, os dormitórios eram um pouco diferentes, pois os beliches eram fixos, construídos em tijolos, e eram bem largos – acho que chegavam a ser quadrados.

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Já era final de tarde, e a luz que entrava era mínima, dando um clima ainda mais sombrio ao barracão. Senti um mal estar grande ali dentro, e quis sair logo. Não consegui tirar fotos.

Uma coisa me chamou a atenção no barracão das crianças. Havia dois desenhos em paredes opostas, em frente à porta de entada: um, de crianças indo à escola, e outro de crianças brincando. Bem coloridos e alegres. Totalmente discrepante com o que estava se passando ali, certo?

Na saída do recinto, ouço uma guia comentar para o seu grupo que fizeram aqueles desenhos para acalmar as crianças. Aquelas imagens as faziam lembrar de coisas felizes e familiares. Ali, (o que restava do) meu coração se partiu mais um pouco…

Já eram quase 17:30 quando finalmente terminamos a longa e densa visita a Auschwitz II-Birkenau. Lembrando que havíamos começado por Auschwitz I às 08:00.

Considerações finais

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Havia muitos anos que eu sentia um chamado para visitar Auschwitz. Não sei bem explicar como, nem por quê. Os temas relacionados à Segunda Guerra, principalmente ao Holocausto, sempre me causaram um estranho fascínio. Como se eu necessitasse ver isso de perto para crer, para passar algum tipo de mensagem ao mundo, e para contribuir com o meu processo de amadurecimento e evolução pessoal.

Visitar Auschwitz não é turismo. Não é passeio. Não é fácil. Mas é necessário.

Visitar Auschwitz é uma lição de empatia. É olhar para aquelas pessoas e ver pessoas, e não números. E não crenças, etnias, religiões. Pessoas. Gente como a gente, com histórias e sonhos. É se colocar no lugar delas – e por que não, de todas as vítimas de todas as guerras desse mundo!

É ver a sua família, a sua mãe, os seus filhos. É ver a si mesmo.

É entender o que o ódio e a intolerância são capazes de fazer se espalhados livremente e ovacionados.

Precisamos entender o que aconteceu aqui. Precisamos sentir sua dor. Precisamos ter empatia com esses milhões (eu disse milhões) de pessoas que perderam suas vidas de forma cruel e bestial. Eles somos nós. Nós somos eles. Somos todos um.

“Aqueles que não se lembram do passado estão condenados a repeti-lo”
— George Santayana

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Pôr do sol de presente no final da visita

Fiz essa difícil visita com a querida Jessica, do blog Batendo Asa. Ter uma boa companhia foi fundamental para absorver o que o lugar tem a contar. Confira também os artigos dela sobre o tema!

 Data da visita: 18 de outubro de 2018.

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Laura Sette

Paulistana, leonina, Manifestadora Esplênica 3/5 e a doida do autoconhecimento. Comecei a viajar e não quis parar mais! Já morei em 5 países. Acredito que a vida é muito mais do que viver em um único lugar para pagar boletos. Em 2016, saí da Matrix e vivo no fluxo por aí. Viajo, escrevo, me expresso como der na telha e levo a vida com bom humor. Troquei uma carreira corporativa para viver uma vida mais autêntica e explorar os 7 Cantos do Mundo! Vamos juntos?

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