Notas aleatórias sobre a Dinamarca

25 curiosidades e outras coisas dignas de nota

Sou uma pessoa bastante observadora e atenta a detalhes. Ao longo destes 6 meses morando na Dinamarca, fui anotando coisas que me pareceram curiosas, divertidas – ou até mesmo bizarras. Enfim, coisas diferentes daquelas com as quais estou acostumada – e talvez outros brasileiros.

E quando eu digo aleatórias, é bem random mesmo! Sim, eu tendo a prestar atenção em coisas demais, não posso evitar.

Bom, quando menos percebi, tinha tantas coisas anotadas que pensei: isso dá um post!

Ei-lo, portanto!

 Disclaimer: o que relato aqui é, obviamente, uma visão parcial da realidade (pois é o meu ponto de vista, limitado por definição), considerando principalmente o cenário da cidade de Copenhague, onde vivemos. Não estou tentando generalizar as coisas para a Dinamarca toda, insinuar que esta é a regra, que é assim e acabou; mas essas coisas aconteceram comigo vezes suficientes para serem consideradas como não sendo exceção e se tornarem dignas de nota. Tampouco tenho intenção, sob hipótese alguma, de ofender, julgar, caçoar ou conceder qualquer conotação negativa à cultura dinamarquesa (ou qualquer cultura). São apenas observações aleatórias de coisas que me chamaram a atenção por serem diferentes. Só para estarmos alinhados, ok? 😉

Notas aleatórias sobre a Dinamarca (em nenhuma ordem de importância)

1. Os itens de perfumaria são sem perfume (?)

Não sei você, mas eu curto um banho perfumadinho cheirosinho gostosinho. Mas parece que os dinamarqueses não curtem muito produtos de higiene com perfume: shampoo, creme hidratante, sabonete (principalmente em barra)…  a maioria é bem sem gracinha! Sabe aquela ala do mercado com infinitas marcas de sabonete pra você escolher? Aqui é igualzinho, só que ao contrário!

Tá bom, não é que você não acha de jeito nenhum os produtos cheirosos, mas não existe essa abundância  como temos no Brasil, onde você encontra em qualquer mercado ou farmácia de esquina.

Para não ter de tomar banho com coisas que mais parecem sabão de coco, vou em uma perfumaria chamada Normal, onde até tem bastante coisa. Mas tipo, é praticamente só lá. Os mercados são bem fraquinhos, e a farmácia só vende remédio mesmo.

2. Há previsões do tempo novas

Você abre o app do seu celular para ver a previsão do tempo e normalmente vê o quê? Sol, sol + nuvem, nuvem, nuvem com chuva… essas coisas “normais”. Pois é, na Dinamarca eu aprendi que existem outras figurinhas para serem adicionadas a essa lista: além da neve (mas por essa eu já esperava), tem também “vento” e “neblina”!

Dia mais frio que pegamos aqui, em janeiro. Repare na previsão de neve e neblina. Faltou a de vento.

Isso mesmo, tem dias cuja previsão do tempo é “vento”. Pior que São Pedro cumpre sua palavara, viu? Quando dá pra ventar aqui, sai de baixo! Tem até tempestade de vento por aqui.

3. Muitas (eu disse MUITAS) mulheres andam com os pés voltados para dentro

Cara, xis. Não sei nem por onde começar a bolar uma hipótese para isso. É isso aí, a mulherada (não todas, obviamente, mas é MUITO comum) anda com os pés voltados para dentro. Notei isso em alguns, mas apenas alguns poucos, homens também.

4. Fogos de artifício não tem muita regra por aqui

Aprendemos duas coisas com a semana entre o Natal e o Ano Novo:

  1. É permitido a qualquer pessoa comprar e soltar fogos de artifício – o que significa que elas soltam em qualquer lugar, inclusive onde não deveriam (ruas, becos, praças, prédios). É preciso tomar cuidado nessa época, o povo fica meio sem noção!
  2. Os locais não têm muito um padrão para o ritual dos fogos; eles não necessariamente o associam a um marco ou horário (como a virada do ano em si, por exemplo). Eles começam a soltar fogos no Natal e ficam soltando todos os dias em horários (bem) aleatórios até depois do Réveillon.

Até mesmo o show de fogos oficial do parque Tivoli foi às 23h00, e não à meia noite 😛

5. As barrigas conversam

Não é fome, não são gases. É um barulho diferente, bem alto, e muito engraçado! E é muito frequente, praticamente todos os dias. As barrigas conversam, sério. Posso jurar que a minha já aprendeu a falar “oi”. hahaha

Dizem que é por conta do calcário que tem na água daqui. Mas eu ouvi a mesma coisa de outros brasileiros morando em outros países, e não sei como a água é tratada por lá. Enfim, é super curioso!

6. É super frequente sonhar com Brasil

Sim, o Brasil tem sido o protagonista de muitos dos meus sonhos. Pelo menos uma vez por semana, eu sonho que estou lá, estou indo para lá, ou que apareci lá sem saber como e preciso voltar para a Dinamarca, enfim. Ouvi relatos de outras pessoas que também passaram (passam?) pelo mesmo. Eu ainda sonho.

Brasil x Dinamarca: coração em conflito!

7. Banheiro misto/unissex é normal

Por aqui não tem muito pudor e frescura não. É super normal ver banheiros mistos em diversos estabelecimentos, como restaurantes, cafés, bares, etc. Tanto de o espaço de espera ser comum aos dois sexos (sendo o mictório “logo ali”, pra quem quiser ver), como de a cabine em si ser mista.

8. Quando uma coisa está em promoção, é pra valer!

Aqui não tem Black Fraude. Promoção é promoção MESMO. Por exemplo, outro dia comprei 1 kg de cenoura orgânica por 7,20 kr. Sabe quanto é isso? Cerca de R$ 3,50. Sim. Alô, Brasil!

Daí fiquei assim depois:

9. Temos aqui o ativo mais precioso: tempo!

Eu não sei o que acontece, mas aqui o tempo simplesmente se multiplica! Acho que o clima corrido e caótico das grandes metrópoles nos fazia não apenas perder tempo na prática – com trânsito, filas intermináveis, processos lentos e burocráticos – mas também ficar com esse ar pesado e cansado, que nos fazia render pouco.

Habemus tempus | Foto: Pixabay

Aqui, as 24 horas do dia dão conta de tudo: trabalhar, exercitar-se, ler, fazer projetos paralelos, cuidar da casa, dar uma volta no parque, namorar…

10. Todo mundo fala inglês

Mas todo mundo MESMO! E muito bem! Com boa pronúncia, gramática correta… impressionante! Com sotaque também, quem não? Mas aqui a gente fica até preguiçoso para aprender dinamarquês, de tão bem que dá para se virar só com o inglês 😛

Para fins de comparação: sempre ouvi falar que na Alemanha também “todo mundo fala inglês”. Eu senti uma diferença ENORME de lá pra cá. Lá nem todos falam não…

11. O melhor molho do mundo é dinamarquês

Sério. Não tem pra ninguém. Se você algum dia se deparar com o molho chamado remoulade, compre, coma, lambuze-se, mergulhe numa piscina dele, descubra como fazer, sei lá! Mas não deixe de provar o melhor molho do mundo!

Remoulade, o melhor molho do mundo (se for caseiro então!)

12. Os dinamarqueses são meio espaçosos na rua e esbarram na gente

Eu já comentei sobre isso no meu post 14 coisas curiosas que aprendi em um mês na Dinamarca (veja o item #12). Mas acho que mereceu ser anotado aqui – pela aleatoriedade, e pela frequência com que isso continua acontecendo. Eles ficam no meio do caminho mesmo, e esbarram na gente mesmo.

13. O tchau aqui seria o equivalente a “oi oi” em Português

Isso porque “oi” se diz “hej” (fala-se “hái”, igual ao inglês “hi”), e tchau se diz “hej hej”. Então é como se estivéssemos falando “oi oi”. hehe

14. Pessoas tomam banho de mar peladonas

Recentemente conheci uma das praias de Copenhague. Enquanto eu lutava para me aquecer em um “quente” dia de sol primaveril de 15°C, vi um bando de gente saindo de umas casinhas à beira do mar (vim a saber que são saunas) como vieram ao mundo e pulando na água. Tranquilões, nem aí pra hora do Brasil (ou da Dinamarca?). Pelados, nu, com a mão no bolso.

Ouvi dizer que isso é bem comum por aqui no verão, e não apenas pra quem faz sauna, e não apenas no mar (lembrando que Copenhague tem muitos canais e fontes)…

15. Os pais ficam do lado de dentro, o bebê, do lado de fora

Não é incomum ver casais em restaurantes, do lado de dentro, sentados à janela, com o bebê no carrinho do lado de fora! No frio, na rua, sem terem acesso à criança. No começo, me pareceu estranhíssimo!

Apresentaram-me alguns argumentos; o mais provável é que os pais querem evitar que o nenê seja exposto a bactérias (exemplo: de meningite) possivelmente presentes no ambiente fechado (muito fechado no inverno). Plausível do ponto de vista médico/biológico (desde que a criança esteja muito bem agasalhada, é claro). Mas não deixa de dar uma agonia ver o bebê lá fora sozinho. E se alguém passa e leva? É aí que você lembra que está em um país realmente diferenciado…

16. No frio, a gente não fica elegante, e sim bem baranga

A gente veste todo dia praticamente a mesma roupa – tipo aquele único casacão de frio, aquelas únicas poucas malhas, aquelas únicas poucas opções de calça e sapato que aguentem esse frio. Daí taca-lhe cachecol até a orelha, gorro, luvas, capuz quando venta muito…

E quem disse que as cores de tudo isso combinam? Bom, os dinamarqueses usam cores mais sóbrias, já eu fico parecendo uma árvore de Natal: casaco roxo, malha verde, cachecol rosa, touca vermelha, luva azul com pontinhas amarelas…

Ou seja, não me sinto nada elegante, e sim bem baranga (e sempre igual)! 😀

A gente fica muito elegante no frio #sqn

17. Um dos melhores hambúrgueres do mundo fica numa casinha em um posto de gasolina

E na nossa rua! 😮

Saiu uma lista no começo do ano no site da Bloomberg listando os 27 melhores hambúrgueres, e adivinha? O do posto de gasolina está no ranking!

Eu contei isso outro dia lá no Facebook:

18. O inverno na Dinamarca NÃO é o cenário do Frozen

Eu havia imaginado que aqui no inverno fosse que nem a Sibéria, Frozen, sei lá. Mas errei na mosca! Quase não neva por aqui – pelo menos em Copenhague, neva em poucos dias, contados nos dedos de uma mão – e as temperaturas médias não são muito abaixo de zero como pensei.

Eu conto mais sobre isso no post Inverno na Dinamarca: eu sobrevivi!

19. Fio dental é luxo

Não é tão fácil de se encontrar como no Brasil (não é todo mercado ou perfumaria que tem a qualquer momento), e as marcas aqui não são lá grandes coisas. Ah, e é caro ainda por cima.

O que se acha muito, ao invés do fio dental, são umas mini-escovinhas de borracha (mas que só entram no buraquinho entre os dentes, não passa entre eles totalmente, nas partes justas), além de uma engenhoca de plástico com um fio no meio – uma tentativa de substituir o original, talvez, mas falharam miseravelmente.

Essas são as coisas mais comuns de se encontrar, que substituem parcialmente o fio dental

20. Vendem Guaraná Antarctica na perfumaria

Isso mesmo, tem Guaraná Antarctica na perfumaria. Detalhe: não tem nos mercados em geral – pelo menos não nos mercados mais convencionais (Netto, Irma, Super Brugsen, Fakta), e não no centro. Mas na Normal (aquela única perfumaria que vende produtos bons de higiene, lembra?) tem! Vai entender…

21. Na academia: ou paga, ou se vira

Aqui não tem essa mordomia de ter um professor à disposição para montar o seu treino de musculação como em praticamente qualquer academia no Brasil. É cada um por si, se vira – ou então contrata um personal trainer à parte da mensalidade que você já paga, é claro.

22. MUITA gente fuma! 🙁

Eu percebo que o padrão é fumar. Você é uma exceção se não o faz. E a gente vê até jovens muito jovens que já fumam, tipo com, sei lá, 12 anos! É triste 🙁

E totalmente contraditório com o estilo de vida esportista-fitness que eles têm. Não consigo entender!

Foto: Pixabay

23. Existem tomadas com interruptor

Isso mesmo, você liga e desliga a energia que chega ali. Não sei se é assim em todos os lugares, mas já vi em diversos apartamentos, inclusive no nosso. Quantas vezes já não coloquei o celular para carregar e, meia hora depois, fui ver que não estava carregando é nada, pois a tomada estava “desligada”? 😛

Você liga e desliga a energia

24. Não se usa lençol de se cobrir

E reparei o mesmo em alguns lugares para onde viajamos até agora: Lübeck, Berlim e Budapeste. Sabe aquele conjunto de roupa de cama que vem com o lençol de baixo (de elástico), o lençol de cobrir e a(s) fronha(s)? Nunca vi por aqui.

O normal é ter um edredom (que é bem quente) básico branco, e você o coloca dentro de uma capa e pronto, dorme apenas com ele como coberta. Não tem o combo mais comumente usado para se cobrir no frio (pelo menos na minha experiência) de lençol + cobertor e/ou edredom.

25. O “achados e perdidos” é a céu aberto, em todos os lugares

Não é incomum você andar na rua e, de repente, se deparar com um cachecol ou um par de luvas pendurados numa grade, apoiado em uma mureta ou algo assim – basicamente, em algum lugar à altura dos olhos. Pois é, me explicaram logo no começo que é uma prática daqui para deixar itens perdidos à vista.

Convenhamos, não é nada difícil perder coisas aqui, dada a quantidade de peças que vestimos nos meses frios (aka quase todos) e os ventos que acometem a região.

Ufa! Quanta coisa!

Eu avisei que eram coisas aleatórias, não avisei? Pois então. Foram estas que registrei até o momento. Certamente há inúmeras outras observações aleatórias dignas de nota. Você tem alguma? Compartilha com a gente aqui nos comentários! 🙂

Que tal salvar este pin para consultar mais tarde? 🙂

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Laura Sette

Paulistana, leonina, Manifestadora Esplênica 3/5 e a doida do autoconhecimento. Comecei a viajar e não quis parar mais! Já morei em 5 países. Acredito que a vida é muito mais do que viver em um único lugar para pagar boletos. Em 2016, saí da Matrix e vivo no fluxo por aí. Viajo, escrevo, me expresso como der na telha e levo a vida com bom humor. Troquei uma carreira corporativa para viver uma vida mais autêntica e explorar os 7 Cantos do Mundo! Vamos juntos?

Comente! :)

17 ComentáriosDeixe um comentário

  • Ah, que post legal! Eu me apaixonei por Copenhague quando fui agora, em fevereiro. E olha só! Nevou os dois dias inteiros!!! Eu amei, kkkkkkk. Mas passei um frio danado. Adorei este lugar e adorei ler o teu relato. Vixi, acabei de lembrar: acho que comprei shampoos por aí. Será que sem perfume? kkkkkk, vou conferir.

  • Quanta curiosidade legal! Hahaha achei interessante a conversa das barrigas, deve ser engracadíssimo ouvir a sintonia.
    Sobre inglês na Alemanha, recentemente fizemos uma viagem de quase 3 semanas por muuuitas cidades lá e posso te afirmar: muitos lugares sequer tinham cardapio em ingles e tampouco funcionários que entendessem….resumo: tivemos que nos comunicar com o Google Tradutor kkkkkkkkk

  • Rindo muito! Eu adoro ler (e escrever) sobre impressões e percepções. Claro que elas são sempre pessoais, limitadas, passam pela interpretação que fazemos da vida e das coisas, mas elas sempre nos mostram fragmentos do que vemos e vivemos. Adoro e adorei esse aqui!

    Falta de fio dental e de professor na academia. UI!!!! Pés para dentro?! Descobre a razão, please! Tempo em dobro?! Quero! Sabonete sem perfume e barrigas que conversam? rsrsrsrsrsrs Muito bom! Laura! Conta mais, conta mais!

  • Laura, seu post além de curioso, é muito legal. Sobre os itens sem perfume, saiba que iria me adaptar bem por aí, porque não suporto o perfume excessivo usado por aqui. Outra coisa legal de saber foi sobre os fogos de artifício. Agora, deixar meu bebê do lado de fora, enquanto eu fico no quentinho… só na Dinamarca mesmo. Jamé!!

  • Oi, Laura! Também estou morando há alguns meses aqui. Tem guaraná (em lata e garrafinha) no Føtex. 😉 Sobre os itens sem perfume eu acho ótimo, porque de fato são muito menos agressivos à pele (tudo que tem perfume, incluindo pastas de dentes, geralmente tem alumínio, que acumulando no corpo pode ser cancerígeno). Além disso, a maioria desses são sem parabenos. Ponto extra. Tendência desse tipo de produto causar alergias é menor (tem até aquele selo dá associação de alergias…). De fato eles parecem ter um estilo de vida saudável, tranquilidade, índice alto de satisfação, porém fumam muito e isso também não entra na minha cabeça. 😉 Outro fato interessante: às vezes é mais fácil encontrar produtos orgânicos do que não, e isso é super bom, né? Sobre as promos, legal quando rolam, mas normalmente as coisas são absurdamente caras, e olha que já estou conseguindo pensar na moeda local e não mais convertendo pra Real rsrsrs um abraço :*

    • Verdade, Martinha, temos uma visão bem diferente de um lugar quando somos residentes. Estou gostando de aprender com essa cultura bem diferente da nossa! Obrigada pelo comentário 🙂 bjs

  • Muito bom. Por viver tantos anos por estas bandas estava precisando mesmo olhar a Velha Dina com ares mais humoristicos. Valeu!

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